Por que tão extrema, equilibrância?
As folhas se colocam em pé, ouvem a primavera chegar,
e me emudeço. Ao longe, o passarinho crava no ninho o
último dos gravetos: adequado.
O equilíbrio da insensatez afoga o peito.
E grita. O extremo aquiece em sua existência pacificada.
Equílibrios equilibrantes são da mais pura arte de controle.
Desses de mordaças diárias.